Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. patol. med. lab ; 46(6): 443-453, dez. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-571559

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A cistatina C sérica tem sido apontada como um marcador de filtração glomerular. OBJETIVO: Realizar a validação de um método específico e automatizado, a imunonefelometria, mensurando os níveis séricos de cistatina C por meio do nefelômetro da empresa Behring (BN II) e correlacionar resultados obtidos entre pacientes transplantados. O ensaio perfaz o intervalo de referência de 0,23-7,25 mg/l. A imprecisão intra e interensaio foi de 8,73 por cento e 5,38 por cento, respectivamente. A recuperação analítica da cistatina C após adição de controle foi entre 86,7 por cento e 98 por cento (média 92,3 por cento). A estabilidade da cistatina C à temperatura ambiente, sob refrigeração e sob congelamento foi testada. A perda mais significativa foi encontrada nas amostras armazenadas à temperatura ambiente, em que foram perdidos até 10 por cento da concentração inicial. Foi encontrado coeficiente de variação de 14,79 por cento para sensibilidade analítica. Durante todo o processo foram comparados os resultados com o controle de qualidade e obtivemos bons resultados. Depois desses testes, nós comparamos as correlações em três grupos de pacientes transplantados renais sob diferentes esquemas de imunossupressão (n = 197) - azatioprina (n = 36), micofenolato mofetil (n = 131) e sirolimus (n = 30) - entre as equações de estimativa de filtração glomerular (Cockroft Gault, Nankivell e Modification of Diet in Renal Disease) e cistatina C sérica ou creatinina sérica. CONCLUSÃO: O ensaio nefelométrico cistatina C pode perfeitamente ser adequado à nossa rotina laboratorial e as correlações entre creatinina sérica e as diferentes equações de estimativa de filtração glomerular são melhores do que quando comparamos as mesmas à cistatina C nos três grupos, independentemente da terapia imunossupressora utilizada.


INTRODUCTION: Serum cystatin C has been identified as a glomerular filtration marker. OBJECTIVE: To validate immunonephelometry, a specific and automated method, by measuring levels of serum cystatin C through Behring nephelometer (BN II) and correlate results among transplant patients. The assay comprises the reference range of 0:23 to 7:25 mg/l. The intra-assay and inter- assay imprecision rates were 8.73 percent and 5.38 percent, respectively. The analytical recovery of cystatin C after addition of control was between 86.7 percent and 98 percent (average 92.3 percent). The stability of cystatin C to room temperature, refrigerated or frozen was tested. The most significant loss was found in samples stored at room temperature, in which up to 10 percent of the initial concentration was lost. The coefficient of variation was 14.79 percent for analytical sensitivity. Throughout the process the results were compared with quality control and good results were achieved. After these tests, we compared the correlations between equations for estimating glomerular filtration rate (Cockroft Gault, Nankivell and MDRD) and serum cystatin C or serum creatinine in three groups of kidney transplant patients under different immunosuppressive regimens (n = 197) [azathioprine (n = 36), mycophenolate mofetil (n = 131) or sirolimus (n = 30)]. CONCLUSION: The nephelometric cystatin C assay may be perfectly suitable for our routine laboratory. The correlations between serum creatinine and the various equations for estimating glomerular filtration are better than those between cystatin C and equations for estimating glomerular filtration in the three groups irrespective of the immunosuppressive therapy used.

2.
Rev. bras. anal. clin ; 30(2): 39-40, 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-525176

ABSTRACT

A concentração de ferritina sérica está diretamente relacionada às reservas de ferro do organismo. A proposta de nosso trabalho foi comparar os resultados obtidos na determinação da ferritina sérica por dois métodos imunológicos automatizados, uma vez que os resultados obtidos podem implicar ou não em condutas terapêuticas. Foram analisadas 206 amostras de soro por nefelometria usando o kit N-Látex-Ferritin da Behring e por enzimaimunoensaio em micropartículas usando o kit IMx Abbott. O coeficiente de correlação entre os dois métodos foi de r² = 0,94. No entanto, quando o método de enzimaimunoensaio foi utilizado, a média dos resultados obtidos foi significativamente mais altos que a média dos resultados do método de nefelometria (p < 0,001). A seguinte equação de regressão foi obtida: y = 0,83x + 1,172, onde y é o resultado da nefelometria e x é o resultado do método IMx Abbott. A despeito da alta correlação obtida, os resultados confirmam a importância de se especificar a metodologia aplicada nos resultados reportados


Subject(s)
Humans , Clinical Laboratory Techniques , Ferritins/analysis , Medical Informatics , Laboratory and Fieldwork Analytical Methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL